Câncer, a prevenção e o tratamento requerem um olhar sistêmico!
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O Amor. Sempre ele. Que bênção!
Amor é a palavra mais falada, o sentimento mais sofregamente desejado, nas músicas, filmes, livros e novelas.
Se ainda não se deu conta, dê um Google.
Tudo o que fazemos, justificamos que foi por Amor.
Porém o Amor cura ou adoece. Infelizmente com mais frequência testemunhamos que adoece.
Os pais amam muito sua família e seus filhos, o que não impede que esses sejam infelizes, tenham péssimos relacionamentos, adoeçam, se droguem, sofram.
Segundo Bert Hellinger, filósofo e psicoterapeuta sistêmico, o Amor adoece quando não segue o que o precede, as Ordens do Amor.
O Amor é a água e a Ordem é o jarro.
A Ordem direciona o Amor e o encaminha para uma Vida mais plena, verdadeira e feliz.
Pertencimento, Hierarquia e Compensação são as três Leis ou Ordens do Amor, simples, universais e caminham com a verdade.
– Pertencimento: todos da família têm direito de pertencer, ninguem pode ser excluído por qualquer razão.
– Hierarquia: quem veio primeiro é “maior” e tem a primazia, deve ser respeitado. Os menores vieram depois e são prioridade. Filhos serão sempre “menores” e não julgam seus pais.
– Compensação: nas relações horizontais (amorosas, profissionais, amizade) dar e receber tem de acontecer em equilíbrio ou as relações não se sustentarão.
Quem dá muito na relação acaba ficando só pois o outro se torna tão devedor que arruma uma justificativa para ir embora.
A exceção se dá nas relações verticais, entre pais e filhos. O que os pais passam aos filhos, a Vida, é tão preciosa que nunca poderá ser retribuída.
Os filhos fazem a compensação quando passam a Vida adiante aos seus filhos, ou quando não os têm, doam ao mundo algo seu de valor, um trabalho voluntário, seus talentos ou obras.
Quando não seguimos as Ordens da Vida ou Leis do Amor, vivenciamos as doenças, sofrimento e repetição de padrões.
Quando as contemplamos vivemos com saúde, relações afetivas felizes, prosperidade e felicidade.