Câncer, a prevenção e o tratamento requerem um olhar sistêmico!
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A melatonina é um hormônio produzido naturalmente pela glândula pineal, cuja função mais conhecida é a indução ao sono.
Ela é afetada pelo ciclo circadiano, o ritmo cíclico das funções autonômicas do organismo no período de 24 horas. A pineal começa a produzir a melatonina conforme vai escurecendo, e o corpo vai se preparando para o período do sono, e o máximo de sua secreção ocorre quando já estamos dormindo.
Com o aumento da claridade, sua produção se reduz e o corpo se prepara para despertar e para as atividades diurnas.
Vários pesquisadores afirmam que a melatonina atua de muitas outras formas no organismo, agindo no combate às inflamações, aumento da imunidade e prevenção do câncer, no emagrecimento e na regeneração celular, mas muitas dessas ações ainda não são totalmente comprovadas e despertam polêmicas no meio médico.
Após a divulgação sensacionalista há alguns anos que a melatonina seria um elixir da juventude e tratamento para quase todas doenças, e da venda indiscriminada por veículos de comunicação, a ANVISA proibiu sua manipulação e comercialização no Brasil.
Algumas entidades médicas cujos especialistas prescreviam seriamente a melatonina vem tentando reverter essa decisão, baseados em estudos e no fato da melatonina ser prescrita com o aval do FDA nos Estados Unidos.
A indicação da melatonina é para pessoas que têm dificuldade no início do sono, idosos que têm uma diminuição desse hormônio, trabalhadores de turno que precisam dormir de dia, pessoas que viajam e sofrem de jet lag e problemas de adaptação em fusos horários diferentes, pessoas que têm dificuldade em produzir a melatonina por deficiências visuais e não perceber as alterações de luminosidade.
Outras indicações ainda são objeto de polêmica no meio médico, como a utilização para prevenção do câncer, melhora da imunidade, auxiliar no processo de envelhecimento saudável, na enxaqueca, no emagrecimento dentre outras.
A melatonina sofre a influência do ciclo circadiano, que é o ritmo cíclico diário do organismo no período de 24 horas.
A glândula pineal começa a produzir a melatonina conforme vai anoitecendo e escurecendo, e assim o corpo vai se preparando para dormir. O pico máximo da secreção de melatonina acontece durante o sono.
Com o amanhecer enquanto aumenta a claridade, ocorre a diminuição gradativa de sua produção e o corpo vai se preparando para acordar.
A melatonina deve ser indicada para pessoas com dificuldades em iniciar o sono, nos idosos que têm sua produção diminuída, trabalhadores de turno que não precisam e não conseguem dormir de dia, pessoas que viajam de avião para outros países e sofrem de jet lag e têm problemas com a adaptação em fusos horários diferentes, pessoas que têm diminuição da produção da melatonina por problemas e deficiências visuais e não enxergam as alterações de luminosidade que iniciam e cessam a produção da melatonina.
Alguns médicos indicam a melatonina para outras condições clínicas e para a prevenção de doenças, mas isso ainda é objeto de polêmica no medicina.
Essas indicações são para prevenção do câncer, aumento da imunidade, no processo de envelhecimento saudável, regeneração celular, enxaqueca, no emagrecimento e outras.
Os benefícios do uso da melatonina são a melhora da indução e da manutenção do sono em pessoas que tenham dificuldade de dormir e apresentem alterações no ciclo do sono, pessoas que precisam regularizar o ciclo circadiano, pessoas idosas e deficientes visuais que têm sua produção diminuída, além das alegações de efeitos na imunidade, no câncer, emagrecimento, regeneração celular e outras que ainda são polêmicas e não aceitas por todo o meio médico, mas cujas pesquisas continuam avançando.
Até o momento são desconhecidos efeitos adversos do uso da melatonina nas doses usuais prescritas pelos médicos, a não ser reações alérgicas em pessoas predispostas.
Por ser um hormônio, sua administração deve ser acompanhada por um médico que irá avaliar sua interação com outros hormônios, além de possíveis alterações de sono em crianças.